Cartunista brasileiro retrata a revolução política na Líbia e a crise internacional
Os desenhos do carioca Carlos Latuff acompanham os avanços da primavera árabe. Depois do sucesso de suas charges no Egito, adotadas nos protestos nas ruas, o cartunista atende aos pedidos vindos da Líbia, com desenhos que antecipam a queda de Khadafi e imaginam o futuro do país após a mudança.
O cartunista descobriu que poderia 'participar' dos protestos árabes à distância. Depois de fazer algumas charges para manifestantes na Tunísia, foi procurado por organizadores do primeiro grande protesto que aconteceria no Cairo, na Praça Tahrir, em 25 de janeiro.
Problemas brasileiros como a violência policial e conflitos no campo também são temas de suas obras. "As pessoas hoje perderam o senso de solidariedade. Quando alguém apoia uma causa que não é dela, muitos desconfiam. O meu princípio é o do internacionalismo, como defendia o Che Guevara. Acredito na solidariedade entre os povos", afirma Latuff.
Tio Sam:
Aos amigos árabes que conheceu no Twitter, Latuff pede ajuda para traduzir a mensagem de suas charges. Nesta, a figura do Tio Sam, representando do ocidente, tem 'petróleo' escrito nos dentes e diz: "Estamos sempre prontos a ajudar, mas agora falemos de negócios!".
Hosni Mubarak:
O cartunista carioca ficou famoso no Egito, onde suas charges foram transformadas em cartazes usados nos protestos contra o governo de Hosni Mubarak. Esta foi feita para o primeiro dia das manifestações na praça Tahrir, no dia 25 de janeiro, e m quemostra o líder egípcio levando uma sapatada.
Homem-Aranha:
Liberdade de expressão:
Charges:
Banho de sangue:
Tumultos em Londres:
Sob controle:
Culpa:
Prioridade:
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Não sou chegado em falar sobre politica mas achei muito logo rsrs
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