segunda-feira, 30 de maio de 2011

Que Brexa


Faz fatality no Osama e nem ensina os movimentos =/ 

Estando armado, pode tudo


O maluco tem uma 12 velho, acho que ele pode fazer o que bem entender não é? 

Simples de entender


Agora sei porque a tela fica vermelha =] 

Que Deus nos ajude


NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Vicio Musical


Aew, pra quem curte música, agora, temos uma seção apenas para isso.
E para começar com estilo, nada mais do que uma banda da nossa pátria amada não é?
Apresento a vocês a banda Maldita com a música Crepúsculo.



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Duke Nukem Forever


Agora não tem mais volta: “Duke Nukem Forever” entrou em fase “Gold”, o que representa que está pronto para comercialização. Depois de quase 14 anos de desenvolvimento, muitos adiamentos e, claro, piadas e descrença partindo dos jogadores, a comunidade gamer está prestes a coloca as mãos no game do canastrão Duke.
Para certificar de que a notícia é real, Christoph Hartmann, presidente da 2K, disse: “Hoje simboliza um grande dia nos anais do conhecimento games, o dia em que a lenda de ‘Duke Nukem Forever’ fica finalmente completo e dá o derradeiro passo para se tornar uma realidade”.
Ainda confirmando a entrega do jogo para a comercialização, Randy Pitchford, presidente da Gearbox, aproveitou para agradecer todos os membros da 3D que nunca desistiram de “Duke Nukem Forever”. Em suas palavras “Todo o pessoal que trabalhou na produção do jogo provou que têm ‘bolas’ de aço.”
“Duke Nukem Forever” chega às lojas no dia 10 de junho para as plataformas Xbox 360, PlayStation 3 e PC.

Oh No, é verdade


Oh God, essas marotagens da vida me assustam o.O 

Seja viciado, e sobreviva


Oh bagulho é insano, se tá jogando já? pra estar pronto?

Se você não deu risada, não é um viciado[2]


O casal acaba de ter relação sexual quando a mulher pergunta:
Mulher: Nossa amor, está tudo bem ? você está serio.
Homem: Não, está tudo bem sim.
Mulher: Ah mas porque você está com essa cara?
Homem: Não, é que eu estava pensando, que ainda falta alguns episódios de naruto para baixar. 

terça-feira, 24 de maio de 2011

+ DE 1.000 deve haver um engano o.O



WWWWWWWWWWOOOOOOOOOWWWWWWWWWW!!!!!!!!!!!!!!!!!

Caraca quanta gente viciada vendo o blog em.

Enfim, só tenho a agradecer vocês que não tem nada melhor para fazer e entram aqui para me dar um apoio =]

Porra, aproveitar aqui, pra falar umas coisas..

Em breve Novidades, não vou falar.
(que bosta rsrs)

VOU COMEMORAR JOGANDO KILLZONE 3

WWWWWWWWWWWWWWWOOOOOOOOOOOOOOOOWWWWWWW!!!!!!!

Alice madness return




Tudo começou em “American McGee’s Alice”, um jogo lançado a mais de 10 anos, esse game chamou atenção na época por apresentar uma versão mais sombria e distorcida do conhecido conto infantil “Alice no país das maravilhas”, nele Alice é uma criança com problemas mentais, traumatizada pela morte de toda a sua família em um incêndio e em consequência disso é internada em um hospício para tratar sua doença mental. Após dez anos vivendo no manicômio Alice cai em um buraco de coelho e chega a um mundo completamente surreal, o chamado “país das maravilhas”.
Alice Madness Returns é justamente a continuação desse primeiro game descrito acima, onde Alice esta de volta a Londres, mas seu diagnóstico mental continua do mesmo jeito, e apesar de não viver mais no hospício, Alice esta sendo tratada por um psiquiatra e após um ano de tratamento sua situação continua igual, tendo uma série de pesadelos e alucinações. Em busca da verdade sobre o passado Alice retorna ao “país das maravilhas” que na verdade é um lugar sombrio cheio de perigos. A heroína dispõe de 4 tipos de armas diferentes: a Vorpal Blade, Tea Pot, Hobby Horse e Pepper Grinder, o que é curioso no game é que cada inimigo é como se fosse um enigma, onde existe apenas uma forma de derrota-lo, além disso ao longo da aventura Alice adquire novas habilidades como a de crescer e se tornar enorme e a de encolher para passar por caminhos minúsculos.
Um dos pontos fortes do game é a originalidade da direção de arte, suas cenas cinematográficas, e claro, o tom sombrio de um survival horror bem feito.

Porque Luigi ? ='/


Não gosto mais de você ='/

Se você não deu risada, não é um viciado

Amigo: E aí, já transou com a sua namorada?
O Gamer: Não…
Amigo: Qual o problema?
O Gamer: Ela não tem a opção multi-player.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Joystick personalizado: Tron

Muitos anos após o primeiro filme, Tron – Uma Odisséia Eletrônica de 1.982, o novo filme vem em uma época onde a indústria do entretenimento está muito mais empenhada em agregar todos os tipos de produtos a determinada franquia. Juntamente com o filme, você poderá ainda adquirir camisetas, action figures e muito mais.


Edição especial para ps3:

O melhor são os joysticks:




Será que brilham no escuro ? rsrs



Gadget pra jogar Fps no Ps3

Pra quem deixa o Ps3 de lado e prefere jogar Fps no PC por causa do mouse, o FragFX Piranha é a solução.





O controlador incomum vem com dois componentes – a unidade de controle da mão esquerda, que prevê movimentos direcionais, e um direito do mouse para mirar e atirar.

Achei muito loco, e com um belo designe 

Se você é viciado vai entender



Ou se vc jogar Team Fortress 2 vai entender =]

quarta-feira, 18 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Poker Insano

Não, falando serio

Você não acha que podemos bater 1.000 visualização até junho ?



O que? Há desculpa eu não estava prestando atenção.

Jornalismo Baixaria


Domingo, tarde da noite. Pai e mãe reunidos na sala para assistir ao mesmo programa de sempre, que nesta edição trará uma reportagem tratando da “ameaça” dos jogos eletrônicos violentos. O filho, um gamer já não surpreso com este tipo de reportagem recorrente na televisão, evita assistir a outra delas para não se aborrecer. Apenas fica em seu quarto aproveitando as últimas horas do fim de semana para jogar mais um pouco de “Final Fantasy VII”, enquanto a irmã, alheia ao assunto, apenas ouve músicas das Spice Girls em seu walkman. Enfim, nada diferente em uma semana comum que chega ao fim na década de 1990.
Quase 20 anos depois, não foram apenas o gosto musical da irmã do rapaz e os gráficos dos videogames que evoluíram. Pudemos observar também a gradual diminuição de reportagens que demonizavam de maneira gratuita jogos considerados violentos em favor de outras que se propuseram a discutir o tema de modo sério, envolvendo argumentações de defensores e detratores, além de pesquisar estudos científicos relacionados ao assunto.
Não só isso, vimos também as emissoras de televisão deixarem de ignorar a força econômica da indústria ao noticiarem reportagens sobre o crescimento do mercado de games no mundo, como este movimenta bilhões de dólares anualmente e até mesmo sobre a existência de vagas no mercado de trabalho dedicadas a profissionais que desejam ingressar nessa área no país.
Era uma demonstração de fortes indícios de que a imprensa brasileira estava finalmente adquirindo maturidade ao tratar sobre videogames. Entretanto, um fato recente põe esta perspectiva à prova.
Abutres desinformados
Os atos de violência cometidos na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, deixaram a nação em choque, perplexa. Historicamente, é comum que logo após a barbárie, sociedade e mídia busquem motivos que possam explicar o que leva uma pessoa a cometer tais atos de loucura.
Neste contexto, mesmo sendo impensável ter que destacar um ponto positivo em meio ao horror, gamers puderam ficar aliviados ao notar que nenhum dedo havia sido apontado aos videogames. Ledo engano. O psicopata não só acabou com vidas inocentes e destroçou famílias inteiras, como também fez ressurgir a lamentável peça jornalística ilustrada no início desta matéria. Mas a principal diferença dos tempos atuais para os anos 1990 é a pouca disposição dos jogadores a bovinamente ouvir ou ler reportagens sobre games feitas por pessoas desqualificadas no assunto.
A primeira tolice foi vista numa matéria do jornal O Globo publicada no dia 9 de abril, em que os jornalistas Antônio Werneck e Sérgio Ramalho afirmam que o assassino “usava a página na internet para disseminar mensagens desconexas sobre religião e jogos como “GTA” e “Counter-Strike”, onde o jogador municia a arma com auxílio de um Speed Loader, um carregador rápido para revólveres, usado por ele (...). Nos dois jogos, acumula mais pontos quem matar mulheres, crianças e idosos.”
GTA Realengo
Não sabemos ainda em qual dimensão alternativa os dois jornalistas encontraram Speed Loader ou contador de pontos por matar idosos ou crianças em “GTA” e “Counter-Strike”, porém o mais provável é que ambos não tinham a menor idéia do que estavam falando.
Claramente, pouquíssimos minutos de pesquisa na web teriam ajudado os dois profissionais a não publicarem bobagens, mas provavelmente estavam menos interessados em saber sobre “joguinhos” do que em distorcer fatos utilizando-se de um assunto que pouco conhecem. Para eles, o problema foi apenas ter que lidar com os desdobramentos posteriores: a reportagem foi rechaçada internet afora por comentários com alto teor de deboche.
O resultado? O jornal editou a notícia sorrateiramente (entenda-se: sem uma nota de Errata, procedimento comum que informa a retificação de erros cometidos em periódicos) removendo as informações falsas sobre os dois jogos.
Aí veio a TV Record...
O pior, no entanto, estaria por vir. A reportagem veiculada em 24 de abril no programa Domingo Espetacular, da Rede Record, foi o epítome de todas as desgraças que poderiam ser ditas relacionando o massacre de Realengo a jogos eletrônicos.
“O perigo dos videogames que abusam da violência” dito exatamente assim, ipsis litteris, por Paulo Henrique Amorim (AKA “Olá, tudo bem?”). É interessante analisar como a matéria exibida apresentou tantos equívocos além do conteúdo em si.
O primeiro deles foi o péssimo timing que a emissora teve para abordar o assunto. Vejam, o atirador já foi enterrado como indigente (e como tal sequer merece ser nomeado nesta matéria), o inquérito policial está concluído, todas as homenagens às inocentes vítimas foram feitas, os heróicos policiais receberam condecoração, enésimos especialistas nas mais diversas áreas do conhecimento já foram entrevistados e o único fato restante a ser noticiado é o estado das crianças que ainda permanecem no hospital. Assim, era desnecessário voltar a um tema já esmiuçado de maneira suficiente a cansar a população.
No Rastro da Bala é filme, então pode? Hãn?
Outro grande problema foi a contextualização bizarra da matéria. Como dar algum crédito a uma emissora que veicula um programa pretendendo responsabilizar jogos por atrocidades cometidas por um louco se em seguida exibe um filme chamado "No Rastro da Bala"?
É provável que os responsáveis pela rede de televisão não vejam problema em filmes que “abusam da violência”. O problema é só em games. Ademais, foram largamente evidenciadas as ligações religiosas do atirador, fato convenientemente “esquecido” pela Rede Record, cuja detentora é uma igreja evangélica.
Quanto ao assunto principal, nada além do previsível: conclusões estapafúrdias, jogadores sendo entrevistados com o rosto escondido, tal como delinquentes ou dependentes químicos, psicanalistas emitindo achismos sem qualquer tipo de base científica que sustente seus argumentos e momentos puramente risíveis.
Como a referência a “Duke Nukem” como um “jovem que bebe, joga e se envolve com dançarinas de striptease que de repente sai matando os inimigos”, ilustrando “uma sequência assustadora de tiros” ao exibir vídeos do game de 1996.
Foi uma grande tragicomédia que cumpriu seu papel de caracterizar os jogadores como uma massa boçal sem qualquer discernimento para distinguir o real da ilusão.
Túnel do tempo da estupidez
O Domingo Espetacular propiciou uma viagem no tempo, levando seus telespectadores de volta a 1999 numa espécie de “Columbine Reloaded” ou “Tiroteio no Cinema Revolutions”, trazendo de volta todos os cacoetes de reportagens feitas na época, conseguindo a proeza de jogar fora a notável evolução da imprensa ao tratar o tema nos últimos anos.
Não só isso: ao realizar a edição do vídeo colocando em paralelo imagens dos jogos, do assassino e até do corpo de um aluno morto, a Rede Record promoveu um espetáculo apenas comparável à época em que exibia closes de cadáveres em plenos fins de tardes no antigo programa policial Cidade Alerta. Palmas.
A repercussão foi um misto de escárnio e revolta entre os jogadores, mas desta vez mesmo pessoas sem ligação afetiva com videogames discordaram dos exageros exibidos na reportagem. O descontentamento se fez presente de novo através das redes sociais e até mesmo em vídeos-resposta contra a emissora no YouTube. O mais significativo, entretanto, foi notar a indiferença da opinião pública, que deu de ombros para o circo armado pela matéria, uma vez que a caça as bruxas já havia elegido outros responsáveis para tentar justificar o injustificável.
E cenas de sexo em novelas, por que não proíbem?
Caso sirva de consolo, vale ressaltar que não é apenas no Brasil que a imprensa se presta a um papel ridículo no que tange a games. Em 2008, o canal americano Fox News atacou deliberadamente o jogo “Mass Effect” por conta das nada explícitas cenas de sexo contidas no game. Ao vivo, Lawrence Cooper, a especialista da vez, riu da cara de Geoff Keighley, editor do site Gametrailers, quando este perguntou se por acaso ela havia jogado o título, ao responder que “obviamente não”.
Enfurecidos, gamers contra-atacaram com uma inundação de críticas ao livro de Cooper no site Amazon.com, alegando que assim como a autora em relação a ME, eles também não precisavam ler o livro para criticá-lo. Pouco tempo depois, Cooper pediu desculpas publicamente justificando-se que não havia visto o conteúdo real do game e se baseou apenas no que tinham lhe dito antes de ir ao ar, enquanto a Electronic Arts exigiu uma retratação do canal, que nunca aconteceu.
Embora os casos de sensacionalismo sejam os se evidenciem mais, não sinalizam um retrocesso generalizado. Felizmente podem ser classificados como exceções, pois para cada desserviço como o registrado no jornal O Globo ou em programas como Domingo Espetacular, há um CQC explorando a discussão de forma bem-humorada, mas respeitosa, um Debate MTV propondo ouvir os lados a favor e contra de maneira igualitária e, olhem só que ironia, um Globo Esporte surpreendendo telespectadores ao cobrir eventos como a queda da PSN.
A vitória, no final, foi do bom-senso.
*Texto originalmente escrito para a Revista EGW #114, edição de maio.
Quem sou eu: Bruno Rubio é repórter da revista especializada em games EGW.
_________________________________________

Esse texto não foi escrito por mim, mais acho de suma importância coloca-lo aqui =]

Assuma isso já aconteceu com você



Se não aconteceu, você não é viciado =]

segunda-feira, 16 de maio de 2011

1.000 Visitantes

Será que batemos 1.000 Visitantes até junho ?




É também acho que não....

Mudanças.

Bom, o blog passou por uma mudança, de tema e de nome e.. e... enfim de TUDO.

O antigo nome do blog era: Uma história sombria, oque na qual agora se chama: Viciado Mortal.

O "antigo" blog, n tinha um tema especifico e assim eu postava meio o que eu queria, comecei a principio com histórias, depois fui tentando falar de conspirações e enfim desisti.

Mas depois comecei a pensar.

Quais são as coisas q eu mais gosto na minha vida e sou bom?

Hum.... pensei pensei...
E enfim, cheguei a conclusão.

JOGO.

Percebi afinal que eu era um completo viciado em jogo, videogame, jogos de carta e viciado em internet tbm.
E é isso o que eu quero abordar no novo blog,
Jogos em gerais.
E aproveitando essa moda de tirinhas vou ficar pesquisando para ver se acho de poker e videogames.
Espero que gostem da mudança no blog =]

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Vicio, todos tem um



Em milhões de coisas para fazer que nos favorecem fisicamente e espiritualmente escolhemos coisas que talvez não nos trazem boas vibrações.
Mas afinal, qual o problema de você ter um vicio, sendo que no fi
nal das contas você vai morrer da mesma forma.

Tomando coca-cola de mais ou não, fumando de mais ou não, comendo de mais ou não dormindo pouco o não.

Eu tenho milhões de vicio, e HOJE não me importo muito para eles, póis todos eles formam a minha personalidade me fazem ser quem eu sou, mas talvez quem sabe daqui umas 15 anos eu não caia por terra.

Mas o ponto é o seguinte, o vicio te traz talvez (em uma boa parte dos casos) uma morte lenta e dolorosa.
Mas mesmo se você não tiver um vicio, você pode morrer da mesma forma.
É só você ver quantas pessoas estão na fila de espera por doação de órgãos.
Pessoas com câncer.
Alguém que sofreu um acidente de carro serio e ficou agonizando para morrer.

Ai é que a vida pega, você pode morrer sofrendo com vicio ou não.