quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Análise: The Elder Scrolls V: Skyrim

Produtora: Bethesda Softworks
Distribuidora: Bethesda Softworks
Lançamento: 11 de Novembro de 2011
Modo online: Offline
Plataformas: Playstation 3, PC e Xbox 360






The Elder Scrolls V: Skyrim é um RPG lançado pela Bethesda Softworks, a mesma de Fallout. O jogo é mais um capítulo da franquia Elder Scrolls e se passa 200 anos após os eventos do último jogo, Elder Scrolls IV: Oblivion.

Como seus predecessores, Skyrim se destaca pelos cenários gigantescos. No entanto, o título conta com uma nova engine, capaz de entregar gráficos muito melhores do que os vistos em Oblivion e Fallout 3.

Em Skyrim, o jogador retorna ao mundo mítico de Tamriel para encontrar um cenário totalmente diferente de Oblivion. O Império está em decadência e as nações élficas estão retomando os territórios outrora dominados pelos humanos.

O trono está vago e sem um imperador para defender, os Blades (a fiel elite da guarda imperial) desaparecem um a um. Quando o rei de Skyrim é assassinado, a guerra civil é instaurada entre as raças do norte, concretizando o último evento de uma antiga profecia.

Como estava escrito nos Pergaminhos Antigos (Elder Scrolls), a guerra em Skyrim é o último passo para o retorno de Alduin, o deus dragão da destruição. Agora, você deve encarar seu destino como o último Dovahkiin (draconato), um caçador de dragões ungido pelos deuses para combater a ameaça de Alduin.

O título traz várias novidades, incluindo um sistema de combate revigorado, interface mais atraente e outros ajustes da jogabilidade que tornam o jogo ainda mais interessante do que seus predecessores.

Assuma o papel do último draconato para deter a ameaça de Alduin, veneno dos reis

Quando Oblivion foi lançado em 2006 a série The Elder Scrolls já tinha uma longa tradição de grandes jogos de RPG. Em tempo, a quarta edição da franquia superou todas as expectativas do público e crítica e se tornou a referência do gênero.

Agora, a Bethesda retorna a Tamriel para uma nova aventura épica. Anunciado oficialmente na Video Games Awards 2010, The Elder Scrolls V: Skyrim promete entrar forte na briga pelo título de melhor jogo do ano.

“Ó draconato”

Apesar de ambientado no mesmo universo de Oblivion, Skyrim não é uma continuação direta de Elder Scrolls IV. O jogo é apenas mais um capítulo da saga, na verdade a história se passa 200 anos após os eventos do jogo anterior.

Em Skyrim, o Império está em decadência. As nações élficas retomam territórios outrora dominados pelos humanos e sem um herdeiro o trono está vago. Sem um imperador para defender, os Blades vão desaparecendo em um mundo cada vez mais hostil e quando o rei de Skyrim é assassinado, a guerra civil é instaurada entre as raças do norte.

Como de costume na série, você começa como um prisioneiro que, eventualmente, descobre seu papel em uma trama muito maior. A guerra em Skyrim foi profetizada pelos Pergaminhos Antigos (Elder Scrolls) e trata-se do último evento antes do retorno de Alduin, o deus da destruição.

Na forma de um dragão gigantesco, Alduin retornará a Tamriel para devorar o mundo inteiro. Ao lado de Esbern (dublado por Max von Sydow) — o último dos Blades — você deve encarar seu destino como o último Dovahkiin (draconato), um caçador de dragões ungido pelos deuses para combater a ameaça de Alduin.

Maior e melhor


O grande trunfo da série Elder Scrolls sempre foi a sua liberdade de ação. Como um verdadeiro jogo de mundo aberto, os títulos da linha sempre permitiram que o jogador trilhasse o seu próprio caminho, conferindo um novo significado ao termo Role-Playing Game (jogo de interpretar) nos video games.

Em Oblivion, esta liberdade atingiu novos patamares só equiparados pela quantidade de bugs do jogo. Por sinal, é interessante observar como a majestade de alguns jogos não é ameaçada por erros tão gritantes. Porém, em Skyrim as coisas prometem ser ainda maiores e muito melhores.

As mudanças são evidentes, não apenas em relação a Oblivion, mas também em comparação a Fallout 3 e Fallout: New Vegas. As primeiras imagens mostram um jogo visualmente mais atraente do que seus predecessores e a grande responsável por isso é a nova engine gráfica da Bethesda.

A Creation Engine parece ser bem poderosa, principalmente por ser capaz de gerar imagens de objetos à distância. Segundo declarações do diretor criativo do estúdio, isso possibilita a criação de cenários ricos em detalhes. Vale lembrar que a ambientação de Skyrim é diferente de Oblivion, saem as florestas verdejantes e entram as montanhas nevadas.




Desta vez a empresa resolveu aprimorar os visuais, que já pareciam um tanto datados, apostando em efeitos mais realistas e modelos bem trabalhados. Além disso, a Creation Engine também deve render períodos de carregamento mais breves.

A Bethesda também revelou que o comportamento dos NPCs (os personagens não jogáveis) será semelhante ao que já existia em Oblivion. Mas calma, não se preocupe, isso se refere apenas à forma como eles transitarão pelo cenário e estarão em locais diferentes de acordo com a hora em que a ação é realizada.


Portanto, tudo indica que não teremos milhões de cidadãos falando “eis o herói de Kvatch”. A reestruturação da inteligência artificial do jogo renderá em um sistema mais “orgânico” e integrado com o andamento da campanha. Ou seja, em Skyrim os NPCs têm mais assunto.



Pela espada ou pela magia
Todd Howard, diretor de Skyrim, o sistema de combate também passou por várias melhorias. A grande novidade fica por conta da utilização das duas mãos, permitindo combinações de golpes muito mais variadas.


Anteriormente o jogador só podia utilizar uma mão durante o combate, mesmo quando empunhava armas simples, como adagas (Oblivion) ou pistolas (Fallout 3). No entanto, Todd Howard explica que o jogador poderá equipar armas e escudos, conjurar feitiços e utilizar outras habilidades em pares.


Esta dinâmica permite diferentes combinações de ataques e defesa. Além disso, o jogo também permitirá a utilização de atalhos nos controles e teclados, conferindo mais agilidade na troca de equipamentos e magias, facilitando assim a alternância entre estilos ofensivos ou defensivos.

Por sinal, a estrutura das magias não foi muito alterada, no entanto o número de escolas de magia foi reduzido — a categoria Misticismo foi abolida. Ao mesmo tempo, a franquia ganha um novo recurso, os “brados de dragão” — magias especiais que ativam bônus temporários quando conjuradas.


Brado de dragão
Os “Dragon Shouts” são uma espécie de evocação relâmpago que aumenta determinados atributos do personagem. Os “brados de dragão” são palavras em draconiano — a língua dos dragões — que, quando proferidas por um draconato, conferem poderes especiais por um tempo limitado.


Esta técnica necessita de um pequeno tempo de recarga, ou seja, uma vez ativada você deve esperar um período para poder reutilizá-la. Para aprender os “brados de dragão” você deverá explorar as masmorras nórdicas de Skyrim e encontrar inscrições em draconato escondidas nas paredes.



Sem classe
O sistema de classes foi reformulado. Agora o jogador não é mais obrigado a selecionar uma classe durante a criação do personagem. As classes restringiam o comportamento dos jogadores, que eram obrigados a se adaptar a um determinado estilo de personagem.


Agora, o processo é invertido e é o personagem que se adapta ao seu estilo de jogo. A mudança na estrutura das classes também apresenta um novo esquema de habilidades especiais (perks). As perks de Skyrim são parecidas com as de Fallout 3.


São mais de 280 perks, que são desbloqueadas ao longo da sua evolução. O personagem evolui até o nível 50, porém pode continuar aumentado suas habilidades indefinidamente. Como resultado, você encontrará um sistema de evolução muito mais ágil, como em Fallout 3.

Os pergaminhos antigos nunca foram tão novos

Esta é a primeira vez que um jogo da franquia Elder Scrolls não é para um novo console. E aproveitando que ainda há muito poderio gráfico e técnico para ser explorado nessa sétima geração, o vindouro game explora novos gráficos, uma recém criada jogabilidade, a esperada nova engine, além da nova inteligência artificial.

O jogo se passa duzentos anos depois de Oblivion, em meio a uma guerra civil que ocorre entre os Nords, que pretendem a cisão do império. Como se não fosse confusão suficiente, o rei de Skyrim é brutalmente assassinato. Essa guerra é o último de uma série de eventos descritos pelos temidos Pergaminhos Antigos (Elder Scrolls), que também previram o retorno de um antigo deus nórdico da destruição, Alduin. Desta vez, a divindade toma a forma de um dragão e é acompanhada por um grupo de dragões negros, conhecidos como Jills.





O jogador assume o papel do caçador de dragões, Dovahkiin, o último “Dragonborn”. Ele é apontado pelos deuses como quem irá derrotar Alduin e os Jills, e proteger Skyrim and Tamriel. Cada uma das dez raças existentes em Elder Scrolls possui habilidades específicas diferentes, exceto pela maneira de correr, que agora não está mais presente.


Forma de combate: você poderá jogar com o que quer que coloque em suas mãos. Além das usuais bordoadas, machadadas, magias e as demais armas comuns aos RPGs, pode-se colocar uma espada em uma mão e um feitiço em outra, combinando livremente os ataques.

Cada jogador assume a classe que quiser, conforme os atributos que preferir. Isso quer dizer que não se escolhe se vai ser arqueiro ou paladino logo no começo do jogo. Somando com as habilidades de luta e feitiços, existem as dragon shout habilities – no antigo Elder Scrolls, Lore, os Nords possuíam uma poderosa habilidade de gritar.

Quando os dragões estão falando, eles utilizam línguas “dragoníneas” (ou “dragonianas”, como preferir), e o jogador também poderá aprender essas palavras de poder, e colocá-las juntas, usando como um poderoso grito ― mesmo contra os dragões. É realmente um poder diferente e muito legal.


Quanto às incríveis lutas contra os grandes chefes, quando você os derrotar, absorverá suas respectivas almas, uma vez que você é Dragonborn (nascido de dragões) — lembrando a relação que existia nas batalhas com os Big Daddies (em BioShock) ou com os Hellacopters (em Half-Life 2), só que grandemente mais assustadores. A dificuldade dos inimigos e das áreas está bem balanceada. Como nos anteriores, haverá lugares normais, fáceis, difíceis e os que exigirão muita perspicácia.


Quando um jogador passa de nível, ele ganha regalias, além dos famosos pontos que podem ser distribuídos entre os atributos que preferir. Existem ao todo 18 habilidades, que são aumentadas com o próprio uso de cada uma, até que atinjam pontuação para a passagem de nível. Para cada uma das skills existe uma árvore, bem na linha de Fallout 3, que você vai desbloqueando uma de cada vez.


Um exemplo das regalias em habilidades com armas de uma mão só, é se especializar no uso de machados, fazendo com que quando um alvo seja atingido ele fique sangrando (bleeding), ou em lanças, que perfuram armaduras, ou quem sabe, em espadas que forçam danos críticos.

A jogabilidade é para ser a mesma nas três plataformas, mas visualmente não haverá muita mudança. A definição gráfica de todos os consoles dessa geração é muito alta, o que facilita a padronização dos gráficos. Porém, o PC poderá apresentar uma resolução um pouco mais alta e texturas melhores, além de algumas telas na interface principal com designs diferentes.

Aproveitando bases sólidas
A QuakeCon, que terminou ontem na cidade americana de Dallas, foi a ocasião escolhida pela Bethesda para dar ao público o primeiro olhar sobre The Elder Scrolls V: Skyrim. O RPG de mundo aberto da empresa já havia impressionado o mundo com os gráficos de cair o queixo da versão anterior e, agora, chega com a missão de polir as (poucas) arestas deixadas em Oblivion.


A versão disponível no evento permitia que os jogadores criassem um personagem e jogassem um trecho inicial do título. Após escolher uma das diversas raças disponíveis, o jogador segue para uma tela onde pode selecionar as características faciais e corporais do avatar, além de pinturas de guerra e vestimentas que podem ser utilizadas para transformar a personalidade do protagonista em indicações visuais.


Após as configurações iniciais, o jogador já está livre para seguir por onde quiser. Em The Elder Scrolls V: Skyrim, a linearidade é deixada de lado em prol da exploração. Como no game anterior, é possível realizar as missões na ordem em que o usuário desejar e agir com os NPCs a bel prazer. Tudo, claro, pode ter uma consequência direta na jogabilidade em si.




Isso não significa, porém, que Skyrim não tenha uma trama. Pelo contrário, o game coloca o jogador na pele do último caçador de dragão vivo, que deve combater a ameaça de Alduin, o deus da espécie e representante da destruição. O mundo está em guerra e tudo está seguindo de acordo com uma antiga profecia. Ao usuário, então, cabe mudar o destino do mundo ou falhar e descobrir, da pior forma possível, que a previsão era verdadeira.


Os primeiros passos de uma grande jornada
As mudanças na interface são uma das primeiras diferenças perceptíveis entre Skyrim e seu antecessor. Apesar de ainda contar com menus para seleção de armas e itens de defesa, a utilização desses artigos foi facilitada por meio de um sistema de favoritos. Sendo assim, é possível escolher alguns deles para acesso rápido durante as batalhas, e acessar o inventário somente quando ajustes mais refinados forem necessários.


Itens especiais e encantamentos também podem ser encontrados pelos cenários, tanto abandonados por aí ou no poder de outros personagens, que podem vender os objetos ou simplesmente se recusar a entregá-los para o jogador. Ao usuário, cabe escolher como ser persuasivo, seja com as palavras ou com a espada.


Algumas vezes, o jogador precisa descobrir as propriedades dos itens encontrados por meio da tentativa e erro. Para fazer isso, é preciso criar combinações ou, caso os nervos do usuário sejam de aço, comer os elementos, torcendo para que a ação seja benéfica. A utilização dos artigos garante novas informações que devem auxiliar durante a aventura.



Explorar o mundo, conhecer novos itens e combater inimigos também garante pontos de experiência que, como em qualquer RPG, servem para evoluir o personagem. A cada nível alcançado, o jogador pode equipar seu personagem com habilidades especiais, selecionadas de uma gigantesca nuvem de combinações possíveis. Aqui, há oportunidades para todos e a garantia de que uma aventura dificilmente será igual à seguinte.

A demonstração disponível na QuakeCon 2011 foi curta, mas serviu para deixar a imprensa especializada e os fãs ainda mais ansiosos pelo novo game da Bethesda.



Faça o que quiser, quando você quiser e onde você quiser
Sessenta e oito meses. Esse é o intervalo entre o lançamento de The Elder Scrolls IV: Oblivion e a chegada de seu vindouro sucessor The Elder Scrolls V: Skyrim e é o tempo que os jogadores fãs da série e os mais aficionados estão contando os dias para acabar. A menos de um mês do quinto título da franquia dos pergaminhos antigos atingir as lojas em todo o mundo, está na hora de saber um pouco mais sobre os últimos detalhes da produção desse incrível game da Bethesda Softworks.




Fale-me sobre dragões
Pete Hines, vice-presidente da Bethesda e responsável direto pelo marketing do jogo, liberou várias informações interessantes sobre Skyrim em uma entrevista ao site Gamespot. A prerrogativa inicial de todo o jogo é “faça o que quiser, aonde quiser e quando quiser”, desde completar tarefas que envolvam matar dragões até explorar o vasto e belo mundo do game.

Os acontecimentos se passam na província de Skyrim, local em que os gamers encarnam o último Dragonborn. Este é quem, segundo a profecia, voltaria para libertar e salvar o mundo do retorno dos dragões.


Cada luta contra os enormes bichos foi desenhada para simular uma batalha contra um chefe. Se por um lado a dificuldade será elevada, a recompensa prevista também é. O grande benefício de se matar um dragão é que você pode absorver a alma dele, possibilitando aos jogadores habilitar os gritos de dragão (Dragon Shouts), que são as “palavras de poder”na própria língua “dragoniana”.
Segundo Hines, quando você um dragão cuspindo fogo, na realidade você o está vendo pronunciando essas poderosas palavras. Dessa forma, os personagens também podem aprender esse “vocabulário” e realizar esses arrasadores ataques.

Lágrimas de dragão
“Em geral, dragões são a mais pura maldade”, diz Pete. Em Skyrim, porém, há algumas poucas exceções a esse fato— só que infelizmente Hines não se permitiu dar mais informações sobre o assunto. Espera-se que haja interação com os monstros, de modo a poder fazê-los aliados...


Mesmo assim, o VP da Bethesda enfatizou que os bichões são criaturas maquiavélicas que vão matar você e todos os seus amigos na menor chance que tiverem. Se não houver certeza, Hines enfatiza: “a ordem é matar os dragões”!


Sem tarefas fáceis
Há três principais facções presentes em The Elder Scrolls V: Skyrim que são: os guerreiros, os magos e os ladrões. Entretanto, ainda há uma quarta guilda que já é conhecida dos fãs de Oblivion, que é a chamada Irmandade Negra (Dark Brotherhood), composta pelos assassinos mais sombrios. O que a equipe de criação do jogo pretende é que as classes não sejam ponto culminante para desfrutar das possibilidades do game. “Elas (as classes) funcionam mais como uma espécie de ‘sabor’ para escolher”, salienta Hines.

Mudanças dinâmicas
O ponto mais curioso de The Elder Scrolls V: Skyrim serão as mudanças dinâmicas das mesmas partes da jogabilidade, que permitirão a vários gamers ter experiências distintas mesmo vivenciando a aventuras nos mesmos lugares. Por exemplo, um jogador está andando por um caminho para chegar até uma determinada “dungeon”. Durante o percurso, ele passa por uns arbustos dos quais saltam inimigos que o atacam abruptamente e o matam.


Digamos que você recarregue o jogo e resolva voltar pelo mesmo trajeto, passando pela mesma vegetação ingrata. Só que dessa vez pode ser que haja um novo item ou apenas um cara caçando algum animal selvagem. Assim, quando as pessoas conversarem sobre o que fizeram em suas experiências com o game, certamente terão vivenciado experiências únicas.


Magias e cozinha
Para alegria ou tristeza dos fãs da série, não há mais os sistemas de partição de habilidades. As chamadas “habilidades menores” e as “habilidades maiores” deixam de existir para dar lugar a uma forma muito menos complexa de evolução de personagem. Agora, as técnicas evoluem conforme são usadas.


Outra curiosidade é que os jogadores podem cozinhar a própria comida. Será possível matar alguns animais e cozinhá-los virtualmente para conseguir restaurar atributos como estamina ou a vida.



Vai jogar no Pc ?
A lista — divulgada no Twitter pelo vice-presidente da companhia, Pete Hines — deve ganhar a companhia de informações sobre as versões dos consoles em breve, de acordo com Hines, no blog oficial da companhia.
Enquanto isso, as especificações divulgadas pela companhia são as seguintes:

Configurações mínimas:
Sistema operacional: Windows XP/7/Vista (32 ou 64 bit)
CPU: Dual Core 2Ghz
2GB de memória RAM
Placa de vídeo DirectX9c 512MB RAM

Configurações recomendadas:
Sistema operacional Win XP/7
CPU: Quad-Core Intel/AMD
4GB de memória RAM
6GB de espaço livre no disco rígido
Placa de som compatível com DirectX
Placa de vídeo DirectX9 1GB RAM, GTX 260/Radeon 4890 ou superior

Ediçao de colecionador
Bethesda divulgou na Quakecon este ano os detalhes da edição de colecionador do jogo. Com custo de US$ 150, a edição virá com um mapa da província de Skyrim (com indicações de áreas importantes do jogo), um artbook com 200 páginas, um DVD com o making-of do desenvolvimento e uma estátua de um dragão, com 30 centímetros de altura.


6 comentários:

  1. acho que eu sou a única pessoa no planeta terra que não está muito animada com esse game. Mas o negócio de 280 perks é interessante. e o fato do personagem se adequar ao seu estilo de jogo tbm =)

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  2. ahsuahs Vá se foder seu loco
    Esse jogo é do caralho man...auhsauhs

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  3. como eu odeio aqueles gigantes desse jogo :P

    seus malditos hitkils me dao mta raiva xD mas... sao bons pra da xp com arco ^^ ficar numa montanha em que eles nao conseguem chegar tornam eles faceis de matar porem demorados pra carai xD

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  4. uahsuahs, ficar de camper para matar gigantes.
    aushaushauhs farei isso =]

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  5. Um Game Foda! Vc vira a noite facinho. Pena que é cheio de bugs... tem muitos mesmo. Se vc não administrar direito o save/load, não vai conseguir terminar algumas quests. Se não tivesse tantos bugs... puts... seria o Matrix, e não desplugaria mais.

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  6. Bom comentário Andre, verdade mesmo.

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